Na última quarta-feira, o Náutico, em parceria com as empresas Lusoarenas, Camargo Correia, Patrimonial Investimentos e CONIC, entregou ao prefeito de Recife, João da Costa, o projeto da Arena Recife, que será o novo estádio da equipe pernambucana. O grupo envolvido para a construção do estádio só espera a aprovação da prefeitura para começar as obras no início de 2010.
O empreendimento, orçado em cerca de R$ 300 milhões, contará com um moderno estádio de futebol, para 30 mil pessoas, construído dentro dos padrões da FIFA, um estacionamento com quatro mil vagas, além de um complexo imobiliário, residencial e comercial, com ampla estrutura de serviços e um moderno sistema de transporte.
A Arena Recife ficará entre a rodovia BR-101 e a Avenida Recife, no bairro Jardim Uchoa, na zona sul da cidade e ocupará uma área total de 140 hectares. No projeto ainda está prevista a preservação ambiental da área, que inclui um mangue e mananciais de água.
O vice-presidente executivo do Náutico, Eduardo Moraes, esteve presente na entrega do projeto ao prefeito de Recife e em entrevista ao UOL Esporte disse que o Náutico não irá investir dinheiro na construção da Arena. "O Náutico só está entrando com a marca, com o nome, o dinheiro quem vai colocar é o consórcio que vai construir o projeto", declarou.
"O Náutico jogará na Arena Recife durante 30 anos e após este período, o estádio passará a ser do clube", disse o vice-presidente, que ainda completou: "o clube vai ficar com a receita de bilheteria, da venda dos ingressos. Por outro lado, o aluguel de cadeiras e de camarotes será explorado pelo consórcio das empresas."
O que está pretendendo o Náutico é o mesmo estilo de consórcio feito pelo Palmeiras para viabilizar a construção da Arena Palestra, que ainda não saiu do papel. Segundo Moraes, esse tipo de parceria é totalmente diferente do que o Botafogo fez para ficar com o Engenhão.
O empreendimento, orçado em cerca de R$ 300 milhões, contará com um moderno estádio de futebol, para 30 mil pessoas, construído dentro dos padrões da FIFA, um estacionamento com quatro mil vagas, além de um complexo imobiliário, residencial e comercial, com ampla estrutura de serviços e um moderno sistema de transporte.
A Arena Recife ficará entre a rodovia BR-101 e a Avenida Recife, no bairro Jardim Uchoa, na zona sul da cidade e ocupará uma área total de 140 hectares. No projeto ainda está prevista a preservação ambiental da área, que inclui um mangue e mananciais de água.
O vice-presidente executivo do Náutico, Eduardo Moraes, esteve presente na entrega do projeto ao prefeito de Recife e em entrevista ao UOL Esporte disse que o Náutico não irá investir dinheiro na construção da Arena. "O Náutico só está entrando com a marca, com o nome, o dinheiro quem vai colocar é o consórcio que vai construir o projeto", declarou.
"O Náutico jogará na Arena Recife durante 30 anos e após este período, o estádio passará a ser do clube", disse o vice-presidente, que ainda completou: "o clube vai ficar com a receita de bilheteria, da venda dos ingressos. Por outro lado, o aluguel de cadeiras e de camarotes será explorado pelo consórcio das empresas."
O que está pretendendo o Náutico é o mesmo estilo de consórcio feito pelo Palmeiras para viabilizar a construção da Arena Palestra, que ainda não saiu do papel. Segundo Moraes, esse tipo de parceria é totalmente diferente do que o Botafogo fez para ficar com o Engenhão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário