Pitta morreu às 23h50 de sexta-feira (20), no Hospital Sírio-Libanês em decorrência de um câncer disseminado no intestino.
O corpo do ex-prefeito foi velado na Assembleia Legislativa de São Paulo até 16h15. Dois filhos de Pitta, Roberta e Vítor, chegaram à Assembleia por volta de 15h45 e acompanharam o fim do velório.
A mãe do ex-prefeito, Zuleica Pitta, de 89 anos, a mulher, Rony Golabek, e uma sobrinha também acompanham o velório. A empresária e a mãe de Pitta se emocionaram quando o caixão foi aberto e colocaram a mão sobre a cabeça do ex-prefeito.
Ex-secretários e ex-prefeito
Alguns ex-secretários de Pitta, entre eles, Fausto Camunha (Esportes), Guto Meinberg (Secretaria de Governo) e Antonio de Freitas (Finanças) estiveram no local.
Meinberg contou que esteve com Pitta há dois dias. Questionado sobre se o ex-prefeito tinha ambições políticas para as próximas eleições, afirmou que Pitta "queria sossego". A vice-prefeita de São Paulo, Alda Marco Antonio, e o ex-prefeito de São Paulo Salim Curiati também compareceram ao velório.
Representando o deputado Campos Machado, presidente do PTB em São Paulo, o membro da executiva do partido Antônio Luis Rodrigues afirmou que a morte de PItta é uma grande perda para a legenda. Por meio de nota, Machado, que está no interior do estado, afirmou que o ex-prefeito foi uma "vítima das trágicas circunstâncias".
O empresário Naji Nahas compareceu ao velório e disse que o ex-prefeito Celso Pitta foi "um grande injustiçado". Os dois foram presos durante a Operação Satiagraha, que investigou crimes financeiros e lavagem de dinheiro. "É uma tristeza, uma grande perda. (..) Foi vítima da injustiça. A doença é a mágoa", afirmou.
Nahas contou que visitou Pitta quando estava internado e disse que ex-prefeito estava "esperançoso".
Fonte: G1
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