A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) desistiu da ideia de criar o código 10, sobreposto ao código 11, para resolver o problema da falta de números para telefones celulares em São Paulo. Segundo o conselheiro João Rezende, o conselho diretor da agência deliberou nesta quinta-feira (9) pela implantação de mais um dígito para os celulares de São Paulo no prazo de 24 meses. Esse dígito extra vai gerar 370 milhões de números a mais para habilitação de novas linhas de celulares para código de área 11. Os celulares passarão a ter, então, nove dígitos.
Para suprir a demanda por números antes dos 24 meses em que será implantado o nono dígito, a Anatel tomará algumas medidas. A principal delas, segundo Rezende, é a redução pela metade da quarentena imposta às empresas para que utilizem os números cancelados pelos clientes. Hoje o prazo para a empresa voltar a usar o número cancelado é de 180 dias. Com as novas regras, a quarentena será de 90 dias.
Outra medida é a possibilidade de usar o prefixo 5, hoje destinado para a telefonia fixa em São Paulo, para a telefonia móvel. Além disso, há também a possibilidade de se adotar um sistema diferente para a numeração dos modems de banda larga 3G, que hoje usam números de celular.
O conselheiro explicou que, com a liberação da banda H, que é a última faixa de frequência do 3G, São Paulo terá uma demanda de mais de 7 milhões de números em 2011 e 2012 e que essas medidas preliminares buscam solucionar o problema enquanto o nono dígito não é implantado. "Não pode haver apagão de números em São Paulo", disse Rezende.
Fonte: Agência Estado
Para suprir a demanda por números antes dos 24 meses em que será implantado o nono dígito, a Anatel tomará algumas medidas. A principal delas, segundo Rezende, é a redução pela metade da quarentena imposta às empresas para que utilizem os números cancelados pelos clientes. Hoje o prazo para a empresa voltar a usar o número cancelado é de 180 dias. Com as novas regras, a quarentena será de 90 dias.
Outra medida é a possibilidade de usar o prefixo 5, hoje destinado para a telefonia fixa em São Paulo, para a telefonia móvel. Além disso, há também a possibilidade de se adotar um sistema diferente para a numeração dos modems de banda larga 3G, que hoje usam números de celular.
O conselheiro explicou que, com a liberação da banda H, que é a última faixa de frequência do 3G, São Paulo terá uma demanda de mais de 7 milhões de números em 2011 e 2012 e que essas medidas preliminares buscam solucionar o problema enquanto o nono dígito não é implantado. "Não pode haver apagão de números em São Paulo", disse Rezende.
Fonte: Agência Estado
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