SÃO PAULO - O candidato do PSDB à sucessão presidencial, José Serra, recusou-se nesta terça-feira, 24, a comentar a pesquisa CNT/Sensus de intenções de voto, divulgada pela manhã. Perguntado, o tucano primeiro disse não ter conseguido ler sobre os resultados. Informado sobre os números por jornalistas, respondeu: "Não tenho o menor interesse. Nenhum."
A sondagem mostra que a candidata do PT, Dilma Rousseff, abriu vantagem de 17,9 pontos porcentuais sobre Serra. A petista aparece com 46% das intenções de voto, enquanto o tucano ficou com 28,1%. A mostra indica ainda que a rejeição ao candidato do PSDB subiu 10 pontos porcentuais do início de agosto até agora, chegando a 40,7%.
Pela manhã, Serra reuniu-se com representantes da indústria farmacêutica de genéricos. Esses medicamentos são uma das principais bandeiras de campanha do tucano, que ajudou a popularizá-los quando foi ministro da Saúde, na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Serra defendeu o aumento na produção dos genéricos e a redução de impostos que incidem sobre eles. "Eu estou interessado em rebaixar o preço dos genéricos, mantendo a qualidade e retirando mais impostos", disse ele, após a reunião na capital paulista.
Tumulto
No início da tarde, o tucano fez campanha dentro do metrô. O candidato fez o trajeto entre as estações Ana Rosa e a recém-inaugurada Vila Prudente. O passeio foi marcado por confusão em decorrência do grande número de políticos, seguranças, jornalistas e cinegrafistas que acompanharam Serra nos vagões. Entre os cinegrafistas, chegou a acontecer troca de empurrões e chutes na chegada à Vila Prudente.
Da estação, Serra seguiu de van para uma rua de comércio do bairro, onde caminhou por um quarteirão cercado por pelo menos uma centena de cabos eleitorais e candidatos da sua coligação. Sempre que era abordado por jornalistas para falar de política, Serra respondia: "Vocês só querem falar de tititis. Eu não quero tirar o lead dos genéricos", dizia, usando termo jornalístico que significa o assunto que abre um texto. O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, acompanhou Serra no metrô e na caminhada
A sondagem mostra que a candidata do PT, Dilma Rousseff, abriu vantagem de 17,9 pontos porcentuais sobre Serra. A petista aparece com 46% das intenções de voto, enquanto o tucano ficou com 28,1%. A mostra indica ainda que a rejeição ao candidato do PSDB subiu 10 pontos porcentuais do início de agosto até agora, chegando a 40,7%.
Pela manhã, Serra reuniu-se com representantes da indústria farmacêutica de genéricos. Esses medicamentos são uma das principais bandeiras de campanha do tucano, que ajudou a popularizá-los quando foi ministro da Saúde, na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Serra defendeu o aumento na produção dos genéricos e a redução de impostos que incidem sobre eles. "Eu estou interessado em rebaixar o preço dos genéricos, mantendo a qualidade e retirando mais impostos", disse ele, após a reunião na capital paulista.
Tumulto
No início da tarde, o tucano fez campanha dentro do metrô. O candidato fez o trajeto entre as estações Ana Rosa e a recém-inaugurada Vila Prudente. O passeio foi marcado por confusão em decorrência do grande número de políticos, seguranças, jornalistas e cinegrafistas que acompanharam Serra nos vagões. Entre os cinegrafistas, chegou a acontecer troca de empurrões e chutes na chegada à Vila Prudente.
Da estação, Serra seguiu de van para uma rua de comércio do bairro, onde caminhou por um quarteirão cercado por pelo menos uma centena de cabos eleitorais e candidatos da sua coligação. Sempre que era abordado por jornalistas para falar de política, Serra respondia: "Vocês só querem falar de tititis. Eu não quero tirar o lead dos genéricos", dizia, usando termo jornalístico que significa o assunto que abre um texto. O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, acompanhou Serra no metrô e na caminhada
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