A segunda sonda que permite o contato entre quem está na superfície e os 33 trabalhadores presos na mina San José, no Chile, permitiu neste domingo o envio de um cabo telefônico e camas de armar para os mineiros. VEJA.com acompanhou a operação. A segunda “paloma” foi aberta há seis dias e serve como linha de comunicação com os 33 mineiros. Com o envio das camas montáveis, eles deixarão de dormir no chão, entre água e barro. O ministro de Mineração, Laurence Golborne, fez pessoalmente a manobra de receber a sonda, colocar dentro os objetos e lançá-la para a mina.
Dentro de cada “paloma” eram mandadas uma cama e meia. O processo de descida leva, em média, 20 minutos. Trabalham nessa estação doze pessoas, divididas em dois grupos de 6, em turnos de doze horas. Em toda a operação de resgate são 60 pessoas, de acordo com o serviço de comunicação do governo do Chile. “O espírito de compromisso de quem está trabalhando aqui é extraordinário”, disse Golborne enquanto apresentava as instalações aos jornalistas que foram levados ao local.
A previsão é de que, ainda neste domingo, os mineiros poderão conversar com suas famílias através de uma linha direta de comunicação com o exterior. É uma espécie de interfone, que ficará à disposição dos mineiros para que eles consigam se comunicar - cada um terá cerca de um minuto para falar. Antes, só era possível manter contato com os parentes através das cartas enviadas por um pequeno duto.
Perfuração - De frente para a “paloma dois”, olhando para a montanha acima, é possível ver a máquina que abrirá um diâmetro de 66 centímetros para o resgate, estimado em 100 dias. A preparação das peças para a perfuração já começou, mas ainda falta uma última parte, vinda da Alemanha, chegar à mina San José. Segundo o ministro, houve um atraso no vôo que traz a peça, de modo que a data marcada oficialmente para o início das atividades foi transferida para segunda-feira.
A primeira e a terceira sondas não são visíveis do acampamento, nem do local onde fica a segunda. A "paloma três" foi citada como um plano B de resgate por Walter Herrera, gerente de qualidade da empresa Geotec - responsável pelas sondas usadas na operação. O anúncio logo foi relativizado pelo ministro de Mineração, que afirmou haver outras dez possibilidades de resgate e que tudo dependeria de como evoluiriam os testes. De acordo com ele, a terceira "paloma" segue sendo apenas uma sonda até que tenham certeza de que será possível alargá-la a um tamanho suficiente para que os homens passem por ela.
Dentro de cada “paloma” eram mandadas uma cama e meia. O processo de descida leva, em média, 20 minutos. Trabalham nessa estação doze pessoas, divididas em dois grupos de 6, em turnos de doze horas. Em toda a operação de resgate são 60 pessoas, de acordo com o serviço de comunicação do governo do Chile. “O espírito de compromisso de quem está trabalhando aqui é extraordinário”, disse Golborne enquanto apresentava as instalações aos jornalistas que foram levados ao local.
A previsão é de que, ainda neste domingo, os mineiros poderão conversar com suas famílias através de uma linha direta de comunicação com o exterior. É uma espécie de interfone, que ficará à disposição dos mineiros para que eles consigam se comunicar - cada um terá cerca de um minuto para falar. Antes, só era possível manter contato com os parentes através das cartas enviadas por um pequeno duto.
Perfuração - De frente para a “paloma dois”, olhando para a montanha acima, é possível ver a máquina que abrirá um diâmetro de 66 centímetros para o resgate, estimado em 100 dias. A preparação das peças para a perfuração já começou, mas ainda falta uma última parte, vinda da Alemanha, chegar à mina San José. Segundo o ministro, houve um atraso no vôo que traz a peça, de modo que a data marcada oficialmente para o início das atividades foi transferida para segunda-feira.
A primeira e a terceira sondas não são visíveis do acampamento, nem do local onde fica a segunda. A "paloma três" foi citada como um plano B de resgate por Walter Herrera, gerente de qualidade da empresa Geotec - responsável pelas sondas usadas na operação. O anúncio logo foi relativizado pelo ministro de Mineração, que afirmou haver outras dez possibilidades de resgate e que tudo dependeria de como evoluiriam os testes. De acordo com ele, a terceira "paloma" segue sendo apenas uma sonda até que tenham certeza de que será possível alargá-la a um tamanho suficiente para que os homens passem por ela.
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