O ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, e o ex-deputado estadual Álvaro Lins e outras oito pessoas foram condenadas pela 4ª Vara Federal Criminal por usar a Polícia Civil do Rio de Janeiro para cometer crimes como corrupção e lavagem de bens. A decisão é do último dia 18, mas só foi divulgada nesta terça (24), no portal do Ministério Público Federal.
Lins foi condenado a cumprir 28 anos de prisão por formação de quadrilha armada, corrupção passiva e lavagem de bens. Garotinho, a dois anos e meio de prisão por formação de quadrilha (convertidos a serviços à comunidade e suspensão de direitos). Todos os réus podem apelar da decisão em liberdade.
Na sentença, o magistrado proibiu Garotinho – que concorre a uma vaga de deputado federal pelo PR - de exercer cargo ou atividade pública, incluindo mandato eletivo, durante a duração da pena.
A Justiça condenou ainda os policiais civis Alcides Campos Sodré Ferreira, Daniel Goulart, Fábio Menezes de Leão, Mario Franklin Leite de Carvalho e Ricardo Hallak, entre outras pessoas. Suas penas variam de dois anos de reclusão (Daniel Goulart) a 11 anos e três meses de prisão (Mario Franklin Carvalho). Quatro outros réus investigados na Operação Segurança Pública foram absolvidos.
Resposta de garotinho
Em seu blog, Garotinho atribui a sentença à "mais um capítulo da perseguição covarde" a ele e toda sua família. "É de se estranhar o fato de ela ser anunciada justamente no período eleitoral, a 41 dias das eleições no país, e justamente quando todas as pesquisas de intenção de voto apontam meu nome como o deputado federal mais votado do Rio de Janeiro. Enganam-se aqueles que acham tratar-se de uma mera coincidência. Além da afirmação do Ministério Público Federal de que eu sabia das supostas atividades do ex-chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, não há, nos autos, rigorosamente, nenhuma acusação ou prova formais contra mim", dizo ex-governador no texto "Mais uma perseguição" postado nesta tarde (24).
Garotinho aforma também que vai recorrer da decisão e que a condenção não o impedirá de disputar uma vaga na Câmara dos Deputados nestas eleições.
Lins foi condenado a cumprir 28 anos de prisão por formação de quadrilha armada, corrupção passiva e lavagem de bens. Garotinho, a dois anos e meio de prisão por formação de quadrilha (convertidos a serviços à comunidade e suspensão de direitos). Todos os réus podem apelar da decisão em liberdade.
Na sentença, o magistrado proibiu Garotinho – que concorre a uma vaga de deputado federal pelo PR - de exercer cargo ou atividade pública, incluindo mandato eletivo, durante a duração da pena.
A Justiça condenou ainda os policiais civis Alcides Campos Sodré Ferreira, Daniel Goulart, Fábio Menezes de Leão, Mario Franklin Leite de Carvalho e Ricardo Hallak, entre outras pessoas. Suas penas variam de dois anos de reclusão (Daniel Goulart) a 11 anos e três meses de prisão (Mario Franklin Carvalho). Quatro outros réus investigados na Operação Segurança Pública foram absolvidos.
Resposta de garotinho
Em seu blog, Garotinho atribui a sentença à "mais um capítulo da perseguição covarde" a ele e toda sua família. "É de se estranhar o fato de ela ser anunciada justamente no período eleitoral, a 41 dias das eleições no país, e justamente quando todas as pesquisas de intenção de voto apontam meu nome como o deputado federal mais votado do Rio de Janeiro. Enganam-se aqueles que acham tratar-se de uma mera coincidência. Além da afirmação do Ministério Público Federal de que eu sabia das supostas atividades do ex-chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, não há, nos autos, rigorosamente, nenhuma acusação ou prova formais contra mim", dizo ex-governador no texto "Mais uma perseguição" postado nesta tarde (24).
Garotinho aforma também que vai recorrer da decisão e que a condenção não o impedirá de disputar uma vaga na Câmara dos Deputados nestas eleições.
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