RIO - A campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT) divulgou nesta sexta-feira uma carta na qual ela reafirma posições sobre aborto, liberdades religiosas, garantias constitucionais e preceitos que não afrontem a família. Intitulada de "Mensagem da Dilma", o documento manifesta o desejo da candidata de pôr "um fim definitivo" aos boatos que envolvem sua campanha, "para não permitir que prevaleça a mentira com arma em busca de votos".
Em seis pontos abordados na carta, a candidata do PT defende a liberdade religiosa, afirma ser "pessoalmente contra o aborto" e se compromete, se eleita, "não propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto".
Dilma aponta na carta "adversários eleitorais" como responsáveis pela difusão de "calúnias e boatos".
"Dirijo-me mais uma vez a vocês, com o carinho e o respeito que merecem os que sonham com um Brasil cada vez mais perto da premissa do Evangelho de desejar ao próximo o que queremos para nós mesmos. É com esta convicção que resolvi pôr um fim definitivo à campanha de calúnias e boatos espalhados por meus adversários eleitorais", diz Dilma na carta.
Também nesta sexta-feira, um grupo de 168 pessoas, na maioria religiosos, além de professores, intelectuais e artistas, também divulgou nesta sexta manifesto contra boatos e a favor da candidatura da petista. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra também distribuiu um manifesto de apoio à candidata intitulado "Vamos eleger Dilma Rousseff presidenta do Brasil".
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