Viabilizar a operação do Sistema Pirapama é o objetivo da paralisação por 36 horas do Sistema Gurjaú, que será realizada na próxima quarta-feira (12). Dos 11 serviços programados, sete estão relacionados com o Sistema Pirapama, cuja primeira etapa entrará em funcionamento no dia 31 de maio, quando serão beneficiadas 400 mil pessoas da Zona Sul da Região Metropolitana do Recife-RMR. Nessa fase, Pirapama ofertará 1.000 litros de água por segundo, o que representará 20% da capacidade total do sistema. Na operação, serão executadas várias interligações do novo sistema com o Sistema Gurjaú e instalação de nove válvulas de manobras de diversos diâmetros. O desligamento desta adutora provocará falta d'água nas localidades de Pontezinha e Ponte dos Carvalhos, no Cabo de Santo Agostinho; Piedade, Candeias, Barra de Jangada, Prazeres, Cajueiro Seco, Muribeca, Jardim Guararapes, Porta Larga, Ivo Borges, em Jaboatão dos Guararapes, e todo o bairro do Jordão (Recife e Jaboatão). Todo o distrito industrial de Prazeres também ficará sem água neste período. .
A interrupção do abastecimento afetará 360 mil pessoas. Segundo o superintendente de Unidades de Negócios da Compesa, Rômulo Aurélio, estas ações são imprescindíveis para o acionamento do Sistema Pirapama, que está em obras desde 2008, e tem previsão para ser concluído até o final do ano, quando a RMR terá um incremento de 5,130 (cinco mil, 130 litros de água por segundo), o que representará um reforço de cerca de 50% da produção atual de todos os sistemas em operação na área metropolitana do Recife. "Sem este sistema, jamais poderíamos sonhar com o fim do racionamento na RMR, que já perdura por mais de 20 anos", acentuou. O Sistema Pirapama é um investimento de mais de R$ 500 milhões, obra financiada pelo Ministério da Integração Nacional, BNDES e Governo do Estado e será entregue em três etapas: a primeira em maio, a segunda em julho e a terceira em dezembro. Ao final do projeto, mais de três milhões de pessoas serão beneficiadas.
O Sistema Gurjaú será paralisado às 8h da quarta-feira (12) prosseguindo até às 20h do dia seguinte (13), quando será iniciada a operação do sistema com o enchimento da adutora, que tem cerca de 35 quilômetros de extensão e diâmetros que variam de 1.000 a 600 mm. Após essa etapa, será iniciado o processo de regularização do abastecimento, de acordo com o calendário de distribuição das áreas atingidas pela falta d'água. Além das intervenções relacionadas a operação do Sistema Pirapama, a Compesa vai aproveitar a parada para realização de serviços de adequação em válvulas e registros do sistema e manutenções eletromecânicas na Estação Elevatória do Sistema Gurjaú, localizada no Cabo de Santo Agostinho. Para realizar todas essas ações, a Compesa vai gastar R$ 200 mil e vai mobilizar mais de 50 profissionais. Equipamentos pesados também serão utilizados na operação.
Contato para entrevista
Rômulo Aurélio, superintendente da Compesa (9488.5029)
A interrupção do abastecimento afetará 360 mil pessoas. Segundo o superintendente de Unidades de Negócios da Compesa, Rômulo Aurélio, estas ações são imprescindíveis para o acionamento do Sistema Pirapama, que está em obras desde 2008, e tem previsão para ser concluído até o final do ano, quando a RMR terá um incremento de 5,130 (cinco mil, 130 litros de água por segundo), o que representará um reforço de cerca de 50% da produção atual de todos os sistemas em operação na área metropolitana do Recife. "Sem este sistema, jamais poderíamos sonhar com o fim do racionamento na RMR, que já perdura por mais de 20 anos", acentuou. O Sistema Pirapama é um investimento de mais de R$ 500 milhões, obra financiada pelo Ministério da Integração Nacional, BNDES e Governo do Estado e será entregue em três etapas: a primeira em maio, a segunda em julho e a terceira em dezembro. Ao final do projeto, mais de três milhões de pessoas serão beneficiadas.
O Sistema Gurjaú será paralisado às 8h da quarta-feira (12) prosseguindo até às 20h do dia seguinte (13), quando será iniciada a operação do sistema com o enchimento da adutora, que tem cerca de 35 quilômetros de extensão e diâmetros que variam de 1.000 a 600 mm. Após essa etapa, será iniciado o processo de regularização do abastecimento, de acordo com o calendário de distribuição das áreas atingidas pela falta d'água. Além das intervenções relacionadas a operação do Sistema Pirapama, a Compesa vai aproveitar a parada para realização de serviços de adequação em válvulas e registros do sistema e manutenções eletromecânicas na Estação Elevatória do Sistema Gurjaú, localizada no Cabo de Santo Agostinho. Para realizar todas essas ações, a Compesa vai gastar R$ 200 mil e vai mobilizar mais de 50 profissionais. Equipamentos pesados também serão utilizados na operação.
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Rômulo Aurélio, superintendente da Compesa (9488.5029)
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