O fato aconteceu na última quinta-feira (6). A adolescente teria sido alvo das agressoras porque um dia antes do espancamento (quarta), a vítima teria defendido o irmão que discutia com uma das acusadas, que tem 13 anos.
Após a discussão, a estudante começou a receber ameaças de que tudo seria acertado no caminho da escola. A mãe da jovem explicou que, com medo de que algo acontecesse com a filha, ela pediu para que um amigo acompanhasse a menina até a unidade de ensino. "No caminho, não aconteceu nada. Elas esperaram o professor sair de dentro da sala de aula e invadiram. Quando eu cheguei e vi o rosto da minha filha lavado de sangue, eu me desesperei", contou a mãe.
A polícia foi chamada e todos foram levados para a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA). Do local, a menina foi orientada a procurar o Hospital da Restauração, onde prestou queixa.
Apenas a garota de 13 anos que havia discutido com a vítima assumiu as agressões. A acusada foi encaminhada para a GPCA e depois liberada e entregue aos pais. A vítima e as agressoras estudam em salas de aula diferentes.
A adolescente de 14 anos ainda não teve coragem de voltar para a escola. A direção da unidade de ensino prometeu encaminhar a menina para um atendimento psicológico.
Jc online
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