Do JC Online
O contrato assinado nesta sexta-feira irá gerar 800 empregos diretos em Goiana e região
Foto: Mariana Ferraz/JC Online A segunda fase da construção da fábrica da Hemobrás em Goiana, na Zona da Mata de Pernambuco, deverá criar na região 800 empregos diretos. O contrato foi assinado pelo presidente da empresa e o representante do consórcio Mendes Junior/TEP/Squadro Fernando Oliveira na final da manhã desta sexta-feira (25), no empresarial JCPM, bairro do Pina, Recife. A Prefeitura de Goiana já tem convênio com escolas técnicas locais para qualificação da mão de obra.
O presidente da Hemobrás, Romulo Maciel, está otimista quanto à nova fábrica. "A gente sabe que vai colocar o Brasil em um nível elevado de tecnologia", afirmou. A expectativa é tornar o País autosuficiente na produção de hemoderivados, como a albumina (proteína do sangue utilizada em tratamento de queimados), cola de fibrina (para reduzir ou conter hemorragias) e imunoglobulina (para recuperação do sistema imunológico). "Isso é um passo fundamental para o Brasil", completou Maciel.
O prefeito de Goiana, Henrique Fenelon, também presente à cerimônia, afirmou que já há um cadastro de mais de quinhentas pessoas na Prefeitura para participar de cursos profissionalizantes. Além disso, 250 já estão em treinamento. Espera-se que também haja oportunidade para moradores das cidades vizinhas e, por isso, a divulgação dos cursos está sendo feita em jornais e rádios de toda a região.
A construção de 12 blocos industriais, com 45 mil km², tem valor de aproximadamente R$ 278 milhões e durará 24 meses. O terreno de 25 hectares está dentro do Polo Farmacoquímico de Pernambuco. Entre os prédios que começarão a ser erguidos, está o de setor de fracionamento do plasma sanguíneo e elaboração dos medicamentos, considerado o coração da fábrica.
Na primeira etapa das obras, que custou R$ 27 milhões, está incluída a câmara fria, onde ocorre a recepção, triagem e estocamento do plasma a -35ºC. A terceira etapa será a compra de equipamentos. A fábrica deve entrar em funcionamento em 2014. No total, o investimento da empresa é de R$ 540 milhões.
O contrato assinado nesta sexta-feira irá gerar 800 empregos diretos em Goiana e região
Foto: Mariana Ferraz/JC Online A segunda fase da construção da fábrica da Hemobrás em Goiana, na Zona da Mata de Pernambuco, deverá criar na região 800 empregos diretos. O contrato foi assinado pelo presidente da empresa e o representante do consórcio Mendes Junior/TEP/Squadro Fernando Oliveira na final da manhã desta sexta-feira (25), no empresarial JCPM, bairro do Pina, Recife. A Prefeitura de Goiana já tem convênio com escolas técnicas locais para qualificação da mão de obra.
O presidente da Hemobrás, Romulo Maciel, está otimista quanto à nova fábrica. "A gente sabe que vai colocar o Brasil em um nível elevado de tecnologia", afirmou. A expectativa é tornar o País autosuficiente na produção de hemoderivados, como a albumina (proteína do sangue utilizada em tratamento de queimados), cola de fibrina (para reduzir ou conter hemorragias) e imunoglobulina (para recuperação do sistema imunológico). "Isso é um passo fundamental para o Brasil", completou Maciel.
O prefeito de Goiana, Henrique Fenelon, também presente à cerimônia, afirmou que já há um cadastro de mais de quinhentas pessoas na Prefeitura para participar de cursos profissionalizantes. Além disso, 250 já estão em treinamento. Espera-se que também haja oportunidade para moradores das cidades vizinhas e, por isso, a divulgação dos cursos está sendo feita em jornais e rádios de toda a região.
A construção de 12 blocos industriais, com 45 mil km², tem valor de aproximadamente R$ 278 milhões e durará 24 meses. O terreno de 25 hectares está dentro do Polo Farmacoquímico de Pernambuco. Entre os prédios que começarão a ser erguidos, está o de setor de fracionamento do plasma sanguíneo e elaboração dos medicamentos, considerado o coração da fábrica.
Na primeira etapa das obras, que custou R$ 27 milhões, está incluída a câmara fria, onde ocorre a recepção, triagem e estocamento do plasma a -35ºC. A terceira etapa será a compra de equipamentos. A fábrica deve entrar em funcionamento em 2014. No total, o investimento da empresa é de R$ 540 milhões.
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