Das 29 ambulâncias do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), 17 estavam paradas até a última segunda-feira (21), em uma oficina no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife. De acordo com a denúncia, nove carros estão quebrados há mais de um mês e não há peças para consertar os danos nos veículos. Enquanto isso, a população sofre com a demora ou a ausência do socorro do Samu. A informação chegou à TV Globo por meio de uma denúncia.
O Samu foi criado em 2001 e funciona 24 horas. Além de dar assistência no socorro de vítimas de acidente, a ambulância faz o transporte de pacientes entre unidades de saúde e fica de prontidão onde há eventos públicos. No site da Prefeitura do Recife, consta que o serviço faz 1.300 atendimentos por mês. A equipe é formada por médicos, socorristas, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, telefonistas, motoristas e auxiliares de serviços gerais.
Mas um dos funcionários do Samu - que não quis se identificar - denunciou a falta de estrutura e as péssimas condições de trabalho. "A luva não é de boa qualidade, os colchões eu mesmo não teria coragem de colocar um parente meu, porque a pessoa vai deitar em cima dos ferros”, conta.
Os carros, segundo ele, não oferecem segurança para os pacientes e nem para a equipe do Samu.“A gente está dando partida no carro e ele não está pegando. Já aconteceu de quebrar durante o socorro de um paciente grave. É horrível a situação dessas unidades. Estão completamente sucateadas", critica.
A reportagem da TV Globo começou a ser feita na segunda-feira (21). O motorista disse que depois que a Prefeitura do Recife soube, retirou as ambulâncias quebradas da central, no bairro da Boa Vista. Três carros, que antes estariam na central do Samu, foram encontrados no Hospital Helena Moura, no bairro da Tamarineira, nesta terça-feira (22).
De acordo com o assessor executivo da Secretaria de Saúde, Tiago Feitosa (foto 6), o problema é causado porque os carros são fabricados em São Paulo. “No mês de dezembro, as fábricas entram em recesso em São Paulo e também devido às chuvas lá. As nossas transportadoras ficaram com dificuldade de coletar as peças de São Paulo”, explica.
Em relação aos colchões das ambulâncias, Tiago Feitosa explica que eles são padronizados. “Não são grossos, nem confortáveis, mas são suficientes para transportar pacientes até o hospital”, diz. Já os esparadrapos são os mesmos que são distribuídos para toda a rede de saúde.
De acordo com ele, nenhuma queixa de funcionários chegou à Secretaria. “Assim que a gente tem uma reclamação formal na Secretaria, nós averiguamos e trocamos para a segunda empresa que ganhou a licitação”, ressalta.
Ele conta, ainda, que haverá reforço na quantidade de ambulâncias disponíveis à população no período de Carnaval. “A partir do dia 4 de março, vamos ter as 22 ambulâncias rodando. Além disso, vamos ter as motolâncias, helicópteros e UTI móvel”, garante.
O Samu foi criado em 2001 e funciona 24 horas. Além de dar assistência no socorro de vítimas de acidente, a ambulância faz o transporte de pacientes entre unidades de saúde e fica de prontidão onde há eventos públicos. No site da Prefeitura do Recife, consta que o serviço faz 1.300 atendimentos por mês. A equipe é formada por médicos, socorristas, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, telefonistas, motoristas e auxiliares de serviços gerais.
Mas um dos funcionários do Samu - que não quis se identificar - denunciou a falta de estrutura e as péssimas condições de trabalho. "A luva não é de boa qualidade, os colchões eu mesmo não teria coragem de colocar um parente meu, porque a pessoa vai deitar em cima dos ferros”, conta.
Os carros, segundo ele, não oferecem segurança para os pacientes e nem para a equipe do Samu.“A gente está dando partida no carro e ele não está pegando. Já aconteceu de quebrar durante o socorro de um paciente grave. É horrível a situação dessas unidades. Estão completamente sucateadas", critica.
A reportagem da TV Globo começou a ser feita na segunda-feira (21). O motorista disse que depois que a Prefeitura do Recife soube, retirou as ambulâncias quebradas da central, no bairro da Boa Vista. Três carros, que antes estariam na central do Samu, foram encontrados no Hospital Helena Moura, no bairro da Tamarineira, nesta terça-feira (22).
De acordo com o assessor executivo da Secretaria de Saúde, Tiago Feitosa (foto 6), o problema é causado porque os carros são fabricados em São Paulo. “No mês de dezembro, as fábricas entram em recesso em São Paulo e também devido às chuvas lá. As nossas transportadoras ficaram com dificuldade de coletar as peças de São Paulo”, explica.
Em relação aos colchões das ambulâncias, Tiago Feitosa explica que eles são padronizados. “Não são grossos, nem confortáveis, mas são suficientes para transportar pacientes até o hospital”, diz. Já os esparadrapos são os mesmos que são distribuídos para toda a rede de saúde.
De acordo com ele, nenhuma queixa de funcionários chegou à Secretaria. “Assim que a gente tem uma reclamação formal na Secretaria, nós averiguamos e trocamos para a segunda empresa que ganhou a licitação”, ressalta.
Ele conta, ainda, que haverá reforço na quantidade de ambulâncias disponíveis à população no período de Carnaval. “A partir do dia 4 de março, vamos ter as 22 ambulâncias rodando. Além disso, vamos ter as motolâncias, helicópteros e UTI móvel”, garante.
Fonte: Pe360graus
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