“Enquanto faz propaganda do Pacto pela Vida por aí, o Governo do Estado não enxerga o que acontece a 200 metros do Palácio, no Bairro do Recife, onde todo tipo de droga é negociada a qualquer hora do dia. O mesmo vale para a Prefeitura do Recife, que permite a degradação do que antes era cartão postal”. A frase, em tom de indignação, partiu do deputado Daniel Coelho, que puxou novo debate sobre a situação do Recife Antigo, hoje à tarde, em plenário.
O parlamentar fez duras críticas ao coronel da Polícia Militar responsável pelo policiamento na área. “Entrevistado por jornal local, ele disse que não tinha informações de que a situação era tão ruim no Recife Antigo. Como não? O assunto já foi denunciado por comerciantes, tratado pela imprensa e eu mesmo o trouxe à discussão na tribuna há três semanas, debatendo-o com governistas. Essa declaração é tão absurda quanto a situação do bairro”.
Diante da colocação do militar, o deputado apresentou um apelo ao governador Eduardo Campos; ao presidente da Funase, Adalberto Nascimento; à presidente do IASC (Instituto de Assistência Social e Cidadania do Recife), Niedja Queiroz; e ao presidente do TJPE, desembargador José Fernandes de Lemos, para que seja feita uma ação conjunta frente aos menores em situação de risco que vivem no Bairro do Recife. Apresentou, também, indicação para que a Secretaria de Defesa Social providencie policiamento ostensivo para o local.
Escrito por Magno Martins
O parlamentar fez duras críticas ao coronel da Polícia Militar responsável pelo policiamento na área. “Entrevistado por jornal local, ele disse que não tinha informações de que a situação era tão ruim no Recife Antigo. Como não? O assunto já foi denunciado por comerciantes, tratado pela imprensa e eu mesmo o trouxe à discussão na tribuna há três semanas, debatendo-o com governistas. Essa declaração é tão absurda quanto a situação do bairro”.
Diante da colocação do militar, o deputado apresentou um apelo ao governador Eduardo Campos; ao presidente da Funase, Adalberto Nascimento; à presidente do IASC (Instituto de Assistência Social e Cidadania do Recife), Niedja Queiroz; e ao presidente do TJPE, desembargador José Fernandes de Lemos, para que seja feita uma ação conjunta frente aos menores em situação de risco que vivem no Bairro do Recife. Apresentou, também, indicação para que a Secretaria de Defesa Social providencie policiamento ostensivo para o local.
Escrito por Magno Martins
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