terça-feira, 22 de março de 2011

Marcelinho Paraíba pronto para voltar contra a Cabense

Faltando apenas cinco rodadas, o Sport vai precisar de força máxima para brigar por uma vaga no G-4. E, o principal reforço da equipe, o meio-campo Marcelinho Paraíba está recuperado e pronto para voltar ao time. O atleta lamentou ter ficado fora das últimas rodadas e não puder ajudar o grupo. “Fui contratado para vir resolver o problema e infelizmente me machuquei no segundo jogo”, explicou.

Marcelinho Paraíba estreou contra o Ypiranga. E no segundo jogo, contra o Salgueiro, ele acabou se machucando e teve que ficar fora duas rodadas. Viu como torcedor a goleada em cima do Araripina por 5 a 0, mas depois, teve que acompanhar a derrota para o Vitória.

“Perdemos essa última agora para o Vitória no momento que não podia ter perdido, que foi muito ruim, mas é como eu falei, tem que esquecer. Vou voltar e ficar a disposição do professor Hélio”, disse.

E o treinador Hélio dos Anjos agradece o retorno. Marcelinho Paraíba volta em boa hora para a equipe porque a sequência de jogos é complicada. Faltam cinco rodadas. Depois da Cabense, na quinta-feira, o Sport pega os quatro do G-4. Primeiro o Central, depois o clássico contra o Santa, em seguida Porto e, por fim, Náutico. Todos confrontos diretos na disputa por uma vaga.

“É bom porque é confronto direto, mas vão ser jogos difíceis. Não vai ser fácil, mas só que antes desses quatro jogos que vão ser confronto direto a gente tem a Cabense. Estamos conscientes da dificuldade que a gente tem pela frente, então tem que buscar a recuperação nesses cinco jogos buscando a vitória em todos”, finalizou.
Fonte: Pe360graus

Pesquisa mostra que capitais brasileiras não respeitam lei da transparência

As capitais brasileiras não cumprem a Lei Complementar nº 131/2009 que determina a publicação, em tempo real pela internet, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira da União, dos estados, municípios e Distrito Federal.

Essa é a conclusão de dois estudos feitos pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), ONG com sede em Brasília, especializada em políticas públicas, orçamento e processo legislativo. Segundo a entidade, nenhuma das 27 capitais estaduais do país permite acesso total e pleno das informações orçamentárias.

“O diagnóstico é ruim preocupante para a própria democracia”, avalia Lucídio Barbosa, assessor do Inesc. Para ele, “está colocado em xeque se as políticas públicas estão recebendo recursos prometidos nas leis orçamentárias”, e se “na ponta existe prova que a população está recebendo aquele recurso conforme planejamento”.

O primeiro estudo feito pelo Inesc avalia os portais das prefeituras municipais e pondera 58 quesitos que vão desde o acesso a informações sobre o plano plurianual e a elaboração da lei orçamentária até o registro de pagamento de despesas executadas com dados bancários dos beneficiários. Informações sobre execução orçamentária são, inclusive, as mais raras na internet.

Apenas duas capitais informam o número da ordem bancária do pagamento e somente uma pormenoriza o objeto de despesa (descrevendo tamanho, metragem, quantidade, peso, etc.); o valor unitário do produto comprado ou serviço contratado; o número ou o nome do banco do favorecido, agência e conta corrente.

Conforme esses critérios, Curitiba teve a melhor pontuação, obteve 75,9 pontos das exigências legais (em escala de 0 a 100), a frente de Porto Alegre (75), Brasília (62,9), Rio Branco (62,1), Fortaleza, Vitória, Porto Velho e Aracaju (empatados com 60,3). Após esse grupo de capitais, considerado pelo estudo como “razoável”; são relacionadas 12 cidades “medíocres” (abaixo de 60), entre elas Rio de Janeiro (53,4), Belo Horizonte (51,7) e São Paulo (44,8).

Quatro capitais foram consideradas “ruins” na transparência de informações orçamentárias (com menos de 40 pontos): São Luiz, Salvador, Goiânia e João Pessoa; e mais três assinaladas como “péssimas”: Boa Vista (10,3 na pontuação), Macapá e Teresina (com nenhum ponto).

Lucídio Barbosa salienta que não basta apenas publicar as informações na internet, mas “aferir se depois de gasto o dinheiro a população de fato teve os seus problemas e os seus direitos contemplados”.

Além da avaliação dos portais das prefeituras, o Inesc fez uma pesquisa sobre a percepção da transparência com 90 formadores de opinião nas capitais (professores universitários, jornalistas, ativistas da sociedade civil) e pessoas que trabalhem no Ministério Público ou nas Câmaras Municipais. Para 43,3%, a percepção é de que as prefeituras são “nada transparentes” ou estão “entre o opaco e transparente”.

Conforme a Lei Complementar nº 131, a transparência será assegurada mediante “liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público”.

Da Agência Brasil

Polícia prende mulher acusada de levar bebê da mãe

O bebê Jorge Gabriel da Silva (foto 3), de apenas dois meses, que teria sido levado da mãe na última sexta-feira (18), numa praça na Boa Vista, foi devolvido na manhã desta terça (22). A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que a dona de casa Eliane Maria da Silva, de 27 anos e moradora de Ipojuca, teria se arrependido de ter levado a criança da mãe e devolvido o bebê no Imip.

Em seguida, o bebê foi levado à sede da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), no centro do Recife, onde a acusada prestou depoimento. Eliane da Silva (fotos 1 e 2) será encaminhada para a Colônia Penal Feminina do Recife.

A mãe da criança, Gioavana Maria da Conceição, veio de Barreiros, onde mora, para buscar o filho na GPCA. Ela será acompanhada por um conselheiro tutelar.
Fonte: Pe360graus

Transposição das águas do São Francisco será monitorada

Os 27 reservatórios que receberão as águas transpostas do rio São Francisco e as nove estações de bombeamento da obra terão um sistema automático e integrado de monitoramento, que permitirá o acompanhamento do volume de água em cada ponto e o eventual remanejamento das áreas mais cheias para as mais secas, é o que informa o site de Cláudio Humberto.

Um centro de controle de operação interligará a tomada de água, os pontos de mudanças de direção dos canais e a entrada em cada portal do Estado, para destinar o volume excedente para reservatórios estratégicos."Teoricamente, a vazão será dividida igualmente entre os Estados (Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará), mas pode ocorrer de um Estado ter água mais que suficiente em seu território em um determinado período, e outro não ter o suficiente", afirmou Elianeiva Odísio, coordenadora dos programas ambientais do Projeto de Integração do Rio São Francisco.

Escrito por Magno Martins